sábado, 26 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
Um pequeno aviso
Não deixe de conhecer o meu outro Blog, onde compartilho pequenas grandes frases, e procuro comentar algo sobre elas.
Aguardo sua visita em http://jotapefrases.blogspot.com
Aguardo sua visita em http://jotapefrases.blogspot.com
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Palco da vida
Palco
da vida – Fernando Pessoa
Você
pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se
esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela
vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem
tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem
desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”.
É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…
E, quando você errar o caminho, recomece.
Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.
“Pedras no caminho?
Guardo todas; um dia vou construir um castelo…”
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”.
É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…
E, quando você errar o caminho, recomece.
Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.
“Pedras no caminho?
Guardo todas; um dia vou construir um castelo…”
Oração do Amigo
Oração do Amigo
Senhor, eu te dou graças
pelo amigo que me deste.
É através de sua presença
que tu ficas ao meu lado.
Olhando para seus olhos,
descobri o sentido profundo
que se oculta no teu próprio olhar!
Deixando-me cativar
pelo seu contagiante sorriso,
aprendi também a sorrir.
Ouvindo suas confidências sinceras,
aprendi a escutar tua voz.
Recebendo tantas provas de carinho,
aprendi a amar os que convivem comigo.
Partilhando a vida, a fé, os erros,
as lágrimas e as alegrias,
eu te admirei no rosto sereno do meu amigo.
Graças te dou, meu Deus,
porque te revelas
em gestos tão humanos
que posso experimentar-te sempre
na pessoa deste amigo que me ama!
Faze que ele seja muito feliz
e que eu te encontre sempre
na transparência de nossa amizade.
Amém!
Senhor, eu te dou graças
pelo amigo que me deste.
É através de sua presença
que tu ficas ao meu lado.
Olhando para seus olhos,
descobri o sentido profundo
que se oculta no teu próprio olhar!
Deixando-me cativar
pelo seu contagiante sorriso,
aprendi também a sorrir.
Ouvindo suas confidências sinceras,
aprendi a escutar tua voz.
Recebendo tantas provas de carinho,
aprendi a amar os que convivem comigo.
Partilhando a vida, a fé, os erros,
as lágrimas e as alegrias,
eu te admirei no rosto sereno do meu amigo.
Graças te dou, meu Deus,
porque te revelas
em gestos tão humanos
que posso experimentar-te sempre
na pessoa deste amigo que me ama!
Faze que ele seja muito feliz
e que eu te encontre sempre
na transparência de nossa amizade.
Amém!
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Obesidade Mental
Obesidade
Mental
O prof. Andrew Oitke publicou o seu
polêmico livro «Mental Obesity», que revolucionou os campos da educação,
jornalismo e relações sociais em geral.
Nessa obra, o catedrático de Antropologia em
Harvard introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o
pior problema da sociedade moderna.
«Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou
consciência dos perigos do excesso de gordura física por uma alimentação
desregrada.
Está na altura de se notar que os nossos abusos
no campo da informação e conhecimento estão a criar problemas tão ou mais
sérios que esses.»
Segundo o autor, «a nossa sociedade está mais
atafulhada de preconceitos que de proteínas, mais intoxicada de
lugares-comuns que de hidratos de carbono.
As pessoas viciaram-se em estereótipos, juízos
apressados, pensamentos tacanhos, condenações precipitadas.
Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem
nada.
Os cozinheiros desta magna "fast food"
intelectual são os jornalistas e comentadores, os editores da informação e
filósofos, os romancistas e realizadores de cinema.
Os telejornais e telenovelas são os hambúrgueres
do espírito, as revistas e romances são os donuts da imaginação.»
O problema central está na família e na escola.
«Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos
ficarão doentes se comerem apenas doces e chocolate.
Não se entende, então, como é que tantos
educadores aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por alguns
desenhos animados, videojogos e pasme-se, telenovelas de gosto mais que
duvidoso.
Com uma «alimentação intelectual» tão carregada
de adrenalina, romance, violência e emoção, é normal que esses jovens nunca
consigam depois uma vida saudável e equilibrada.»
Um dos capítulos mais polêmicos e contundentes da
obra, intitulado "Os Abutres", afirma:
«O jornalista alimenta-se hoje quase
exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, de
restos mortais das realizações humanas.
A imprensa deixou há muito de informar, para
apenas seduzir, agredir e manipular.»
O texto descreve como os repórteres se
desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado
polêmico e chocante.
«Só a parte morta e apodrecida da realidade é que
chega aos jornais.»
Outros casos referidos criaram uma celeuma que
perdura.
«O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito
de banalidades.
Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não
sabem quem foi Kennedy.
Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas
ninguém suspeita para o que ela serve.
Todos acham que Saddam é mau e Mandela é bom, mas
nem desconfiam porquê.
Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas
ignoram o que é um cateto».
As conclusões do tratado, já clássico, são
arrasadoras.
«Não admira que, no meio da prosperidade e
abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência.
A família é contestada, a tradição esquecida, a
educação abandonada, a cultura banalizou-se, o folclore entrou em queda, a
arte é fútil, paradoxal ou doentia.
Floresce a pornografia, o cabotinismo, a
imitação, a sensaboria, o egoísmo.
Não se trata de uma decadência, uma «idade das
trevas» ou o fim da civilização, como tantos apregoam.
É só uma questão de obesidade.
O homem moderno está adiposo no raciocínio,
gostos e sentimentos.
O mundo não precisa só de reformas, desenvolvimento,
progressos.
Precisa,
sobretudo, de dieta mental.»
Assinar:
Postagens (Atom)