quarta-feira, 18 de julho de 2012

Reflexões...

Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos anteriormente. Mas, analisando-se melhor, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada dia traz uma novidade, um aprendizado, o qual devemos aproveitar. Se não usamos o que aprendemos a cada dia, isso vai se perder.
É preciso viver cada segundo porque ele não volta e o que assimilamos nos ajuda a tomarmos as decisões que temos que tomar. Nunca podemos deixar que cada dia seja ou pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes. Somos seres mutáveis e adaptáveis. Como já foi dito: a água de um rio que nos banhamos não é a mesma de ontem e jamais será a de amanhã.
Sabedoria é prática. Um pouco de alguma coisa é melhor do que muito de nada. O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência. No entanto, a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros. Paradoxal, não é mesmo? Mas o grande desafio é ultrapassarmos os paradoxos e os paradigmas.
Não sejamos inflexíveis, rígidos. A rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe a firmeza, o que é muito diferente.
O importante é irmos vencendo, a cada dia, as pequenas batalhas que se apresentam, pois como disse Santo Agostinho: "Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer".
Boa noite a todos...!!! Paz e Luz...!!!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Verdades...

"As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras". Nietzsche

De fato, as visões cristalizadas, as opiniões ancoradas na vaidade pessoal, na falta de modéstia para aprender, são extremamente podadoras da criatividade e do livre pensar. Não podemos, jamais, esquecer que somos todo o tempo, alunos e professores, discípulos e mestres. Ninguém sabe tudo, ninguém é dono da verdade.

Algumas visões míopes que fazemos dos outros e que, muitas vezes, fazem de nós, somente atrapalham o relacionamento humano.
Lembremos das palavras do grande filósofo: "A única coisa que sei é que nada sei".

A sabedoria de Sócrates residia na consciência dos limites do seu próprio saber, numa tomada de consciência do próprio "não saber". Só aquele que tem consciência da sua própria ignorância procura o saber. Aquele que julga que tudo conhece, contenta-se com o saber que possui. Os sofistas que tudo afirmam saber, são os mais ignorantes de todos, dado que desconhecem a sua própria ignorância. JP